Proporcionamos a tranquilidade que você precisa, para que você desfrute da segurança jurídica adequada em todas as áreas da vida.

Identificamos e solucionamos a sua causa, com ações práticas de acordo com seu dia a dia, de forma ética, responsável, transparente e descomplicada.

NOsSO ESCRITÓRIO

Identificamos e solucionamos a sua causa, com ações práticas de acordo com seu dia a dia, de forma ética, responsável, transparente e descomplicada.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Empresarial

Cível

Família e Sucessões

Consumidor

Trabalhista

Conselhos Profissionais

Consultoria e Assessoria Jurídica

Soluções extrajudiciais para resolução de conflitos

PORQUE ESCOLHER O NOSSO ESCRITÓRIO

O escritório André Kageyama Advogados possui vasta experiência em Assessoria e Consultoria Jurídica para pessoas e empresas, e está estabelecido na região da Zona Oeste de São Paulo, no bairro das Perdizes, próximo a corredores de ônibus, estações de metrô e trem, a aproximadamente 15 minutos da Avenida Paulista.

NOSSOS VALORES

Nosso atendimento é voltado a pessoas e empresas, com atendimento e orientação personalizados, acompanhando cada cliente até a resolução final do caso, propondo uma abordagem mais rápida e econômica possível.

Vida

Ética

Empatia

Honestidade

Fale hoje mesmo com o nosso escritório.

Os valores envolvidos para contratação de um advogado dependem da complexidade e extensão (tempo) que a resolução, ou mesmo o acompanhamento do caso, exigirão. A tabela de honorários da OAB-SP, base de nosso escritório, estabelece a dinâmica e valores para a cobrança de honorários. Você conferir esta tabela clicando aqui.

Contratar um advogado pode ser necessário ou altamente recomendável em várias situações para garantir seus direitos, evitar prejuízos ou resolver conflitos legais.

Conhecimento técnico: As leis podem ser complexas e de difícil interpretação para quem não é especialista.

Redução de riscos: Advogados identificam problemas que você pode não perceber.

Estratégia personalizada: Cada caso tem nuances, e um advogado pode planejar a melhor abordagem.

Se você desconfia que pode precisar de assistência, é sempre melhor consultar um advogado para esclarecer suas dúvidas antes de tomar qualquer decisão. Abaixo estão alguns cenários comuns:

2.1. Questões Empresariais: empreendedores podem precisar de advogados para abrir empresas, resolver disputas comerciais, assessorar contratos e evitar problemas com regulamentações (v.g. NDA – non-disclosure agreement, vesting, MOU – memorandum of understandings, composições societárias, entre outros).

2.2. Contratos e Negociações: antes de assinar contratos importantes (sociedades empresariais, compra e venda de imóveis, locação, entre outros), um advogado pode revisar e identificar cláusulas desfavoráveis ou omissões que possam prejudicá-lo.

2.3. Processos Judiciais: em causas judiciais onde a lei exige a representação por advogado, como ações civis de maior complexidade ou processos trabalhistas envolvendo altos valores, a representação é obrigatória, e mesmo em pequenas causas, um advogado pode aumentar suas chances de sucesso ao estruturar melhor os argumentos e provas.

2.4. Problemas com Dívidas ou Cobranças: para renegociar dívidas, evitar execuções ou enfrentar cobranças abusivas, é importante ter suporte jurídico.

2.5. Questões Administrativas ou Tributárias: necessidade de impugnar multas, lidar com fiscalizações ou recorrer em processos administrativos é outra situação onde o auxílio de um advogado é uma valiosa ferramenta.

2.6. Questões de Família: casos como Divórcio, Guarda de Filhos, Pensão Alimentícia, Inventários ou Partilhas demandam assistência jurídica para proteger os interesses de todas as partes e assegurar que os procedimentos sigam a lei.

A relação entre o cliente e o advogado é baseada inteiramente na confiança. Portanto, as primeiras impressões são muito importantes para definir a escolha com relação a um bom advogado. Uma consulta inicial sobre o problema é um bom começo para entender se o profissional está tecnicamente capacitado para lhe atender.

O sigilo profissional do advogado está regulamentado por lei (artigo 7º, inciso XIX, do Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei Federal nº 8.906/94)), e regulamentado também pelo Código de Ética e Disciplina da Advocacia (artigos 36 a 38). A violação do sigilo profissional pode, inclusive, ser causa de infração ética por parte do advogado (art. 34, VII, do Estatuto da Advocacia e da OAB).

Este dever de sigilo não é absoluto, e pode ser quebrado: i) grave ameaça ao direito a vida ou a honra; e ii) que envolvam defesa própria.

No entanto, é importante lembrar que são fatos que precisam estar muito bem claros, sob pena de o advogado responder junto à OAB por violação de sigilo profissional.

Embora a atuação objetiva e certeira do advogado tenha relação direta com o tempo de um processo judicial, o local onde dito processo tramita (Cartório Judicial) influencia bastante este tempo.

É preciso considerar que os Cartórios Judiciais são formados por funcionários públicos, que tiram férias, adoecem, se aposentam, bem como por ferramentas (computadores, papel, toner), e nem sempre o Estado é rápido em providenciar a substituição adequada, o que também contribui diretamente no tempo de duração de um processo judicial.

Em se tratando de pessoa física, os documentos usuais são: i) documento de identificação com foto; ii) comprovante de endereço atualizado; iii) comprovação de rendimentos (para o caso de gratuidade da Justiça), e somados a eles os documentos e fatos relacionados ao caso analisado.

No caso de pessoa jurídica, são: i) Contrato Social com a última alteração, registrado na Junta Comercial; ii) ficha de inscrição no CNPJ atualizada, preferencialmente emitida pelo sistema REDESIM; iii) documentos de identificação do representante legal, apto a constituir um advogado e, também, os documentos e fatos relacionados ao caso sob análise.

IMPORTANTE: a análise dos documentos e fatos cabe ao advogado, por isso é de extrema importância para uma orientação adequada que todos os fatos e documentos relativos ao caso sejam entregues ao advogado. Não cabe ao cliente, portanto, a análise se um documento é ou não relevante.

Para uma consulta inicial é aconselhável o cliente levar documento de identificação com foto, ter uma ideia cronológica de como as coisas aconteceram, ou seja, o que será “contado” para o advogado analisar, e os documentos relacionados ao caso.

O valor da consulta geralmente é informado pelo escritório antes do agendamento, por isso é importante sempre questionar o valor da consulta, e não ficar esperando que a consulta não será cobrada, para evitar surpresas e desencontro de informações.

A consulta inicial tem como fundamento entregar os fatos e documentos para que o advogado os analise e diga se há algo a ser feito, ou mesmo para que lhe oriente a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, inclusive em como fazer ou deixar de fazer.

Muitas vezes uma orientação inicial evita muitos problemas futuros, e o problema pode ser resolvido na consulta, com uma boa orientação.